domingo, 14 de outubro de 2012
Atividade 2.9 - relato multimídia
http://registrodamemoriaedahistoria.blogspot.com.br/2012/10/atividade-29-relato-multimidia.html
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
ATIVIDADE 4.3 - MÍDIA, EDUCAÇÃO E CONTEXTO
Segundo Costa, o uso das tecnologias são um caminho em construção. Atualmente as novidades tecnológicas são meios de produção e disseminação de cultura, moral e ideologia, e a partir do momento que modifica a maneira de comunicarmos, modifica o ser humano.Os meios de comunicação são espaços socializadores e educativos.
ATIVIDADE 4.2 - TV Escola
Recurso pedagógicos
Sinopse
A série tem como proposta discutir este gênero, tendo em vista sua ampla difusão tanto no Brasil como na maioria dos países do mundo. Esta modalidade de comunicação – considerada a “nona arte” – tem colaborado para as atividades didáticas e constitui um poderoso meio auxiliar nos diversos segmentos da comunicação de massa, que também podem ser considerados sistemas educativos.
Histórias em quadrinhos como recurso pedagógico
Sinopse
A série tem como proposta discutir este gênero, tendo em vista sua ampla difusão tanto no Brasil como na maioria dos países do mundo. Esta modalidade de comunicação – considerada a “nona arte” – tem colaborado para as atividades didáticas e constitui um poderoso meio auxiliar nos diversos segmentos da comunicação de massa, que também podem ser considerados sistemas educativos.
Histórias em quadrinhos como recurso pedagógico
ATIVIDADE 4.2 - Portal do professor
Lembrei-me de você, Val, ao ler esse texto. Você é uma professora apaixonada pela profissão. Parabéns!!!! Que esse texto sirva de inspiração para você e outros professores de história.
Professores de história
Professores de história
sábado, 1 de setembro de 2012
Reflexão: atividade 3.1
Desenvolvo uma prática dialógica com meus alunos? Ouço suas ideias, dúvidas e curiosidades?
Como estou na gestão, tenho uma relação um pouco diferente com os alunos, procuro escutá-los e percebo que algumas vezes se manisfestam para nós (gestores) de forma diferente de como se manifestam aos professores. Enquanto estive em sala de aula sempre procurei ouvi-los, saber de suas dúvidas e de maneira possível instigá-los e atender as suas curiosidades. Acredito que muito mais do que ensinar conteúdos temos de conhecer nossos alunos e ensiná-los para a vida.
Como estou na gestão, tenho uma relação um pouco diferente com os alunos, procuro escutá-los e percebo que algumas vezes se manisfestam para nós (gestores) de forma diferente de como se manifestam aos professores. Enquanto estive em sala de aula sempre procurei ouvi-los, saber de suas dúvidas e de maneira possível instigá-los e atender as suas curiosidades. Acredito que muito mais do que ensinar conteúdos temos de conhecer nossos alunos e ensiná-los para a vida.
sábado, 11 de agosto de 2012
"Outras linguagens na escola", um livro de Adilson Citelli
Adilson Citelli, professor da ECA (Escola de Comunicação e Arte) da USP (Universidade de São Paulo) publicou vários livros, entre eles um que propõe práticas escolares que utilizam as linguagens da comunicação e das tecnologias.
O livro se intitula " Outras linguagens na escola" e foi publicado em 1996 pela editora Cortez.
O livro se intitula " Outras linguagens na escola" e foi publicado em 1996 pela editora Cortez.
ATIVIDADE 2.8 - PROINFO
Hoje a atividade foi de co-autoria do Blog. Realizei uma postagem no Blog da Val.
PIPOCAS DA VIDA...
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Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser
milho para sempre. Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando
passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida
inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza
assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu
jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que
nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um
filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade,
depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a
possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela,
lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora
chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada
em si mesma, ela não pode imaginar um destino
diferente para si. Não pode imaginar a transformação
que está sendo preparada para ela. A pipoca não
imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso
prévio, pelo poder do fogo a grande transformação
acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente
diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca
que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas
que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa
do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho
que não estoura. No entanto, o destino delas é triste,
já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se
transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.
Extraído do livro O amor que acende a lua, de Rubem Alves.
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